quinta-feira, 5 de março de 2009

NÃO É O QUE PARECE , MAS PARECE !


A lindinha da Jackie, esposa do comparsa Della Barba, que entende tudo de Porsche, enviou o texto abaixo, que tem a graça de ser escrito em português da patria mãe.
"Dani Graves, de 25 anos, e Tasha Maltby, de 19, são um casal de namorados gótico de Dewsbury, norte de Inglaterra. No passado fim-de-semana foram impedidos de viajar num autocarro (= onibus) porque Dani passeia a sua namorada de trela (= coleira).
A BBC News conta que o casal acusa a transportadora Arriva de discriminação. O condutor do autocarro rejeitou a entrada de Dani e Tasha, alegando que a trela iria por em risco a segurança dos restantes passageiros em caso de travagem (=frenagem) brusca.O caso está a ser investigado pela Arriva, empresa «que leva muito a sério qualquer acusação de discriminação», segundo um responsável da empresa, Paul Adcock.Adcock acrescentou que a Arriva irá «pedir desculpa a Dani Graves por algum inconveniente causado pela forma como o assunto foi tratado».Para Tasha Maltby, este foi um caso «claro de discriminação, quase como um crime de ódio», contou ao Daily Mail. A jovem de 19 anos descreve-se como um «animal de estimação humano».«Comporto-me como um animal e tenho uma vida bastante calma. Não cozinho nem faço limpezas e não vou a lado nenhum sem o Dani», explicou.Tasha defende o seu estilo de vida acrescentando que «não fere ninguém» e que o casal é feliz assim, independentemente de quão estranha esta relação pareça.
Agora responda, ela não passa, não cozinha, não faz limpeza; quem é o esperto da relação?
(reprodução)

14 comentários:

Primo disse...

O duplinha feia...afeeeee
O perigo é que pode nascer dessa uniao...Jesuuuuuis !!!

Anônimo disse...

Mas que "pareja" horrorosa não?
Acho que o motorista pediu comprovante de vacinação contra a raiva,que eles não portavam na hora...

Anônimo disse...

Lamentável !!!

Roberto Zullino disse...

Vamos entender melhor. O que ela disse é que não faz as coisas sem a presença do dono, o que é absolutamente correto, muitas mulheres tem essa insegurança mesmo.
Não que ela não faça nada, muito ao contrário, faz tudo.
O dono da mulher tem sempre que estar vigilante para que a mesma desempenhe corretamente suas funções de cama, mesa, cozinha e tanque.
O motorista da empresa é um despreparado, a mulher só se sente segura se usar a coleira. Qual o problema?

M disse...

E vc ainda pergunta qual é o problema ????
Tá na cara: A trela está curta demais, impedindo a coisa-feia de locomover-se entre o tanque, fogão e a pia...

vitão disse...

segundo o M , a guia , que é a "tradução" correta para trela, está muito longa.
O que eu quero saber é como ela faz quando quer fazer xixi, procura um poste?

Roberto Zullino disse...

M,
Acho que é regulável, afinal, deve ser na Inglaterra e eles têm tecnologia canina desenvolvida. Pode dar mais trela em casa para o perfeito desempenho dos afazeres domésticos e segurar a trela quando sai, o que todo homem deve fazer. Aliás, lugar de mulher honesta é em casa, mas no primeiro mundo a coisa é mais liberal.

M disse...

Zullino,
É provavel, é bem provavel...
Mas, no caso deste canhão, é também desnecessário !
Mulher feia deveria ser proibida de andar nas ruas.

Pé de Chumbo disse...

Essa é a verdadeira CACHORRA...

E quem segura na "trela", provavelmente, é seu burro de estimação.

RACER X disse...

O Horror! O Horror! O Horror!
Vade retro!

Helio Herbert disse...

"Para onde caminha a humanidade"Au...Au...

Primo disse...

Se me ver abraçado com essa xibunga separa que é briga...afeeee

Anônimo disse...

E eu que era criticado, quando na década de 70, usava jeans remendado e cabelo mais ou menos grande. Hoje, parece um túmulo ambulante e pior do gótico é o tal de Emo, um horror.
Fico imaginando o desgosto de um pai quando vê um filho assim. Como disse o Jonny, vade retro.
Jovino

Roberto Zullino disse...

Não vejo problema algum nos emos, góticos, punks and the like. Na realidade são bem menos radicais do que nós durante os 60/70 com as calças jeans costuradas no corpo e os cabelos compridos. No final passa.