sábado, 11 de abril de 2009

FELIZ PAZcoa!

Páscoa é tempo de renovação, de pensar na vida, no que somos, dar graças e de comer chocolate também. (não me perguntem por que, não sei).
Para quem não viu, Jesus Christ Superstar, de 1973, dirigido por Norman Jewison e escrito por Tim Rice a Andrey Loyd Weber, autores de hits da Broadway e do cinema. Essa ópera-rock, por mais que se saiba o final, reserva algumas surpresas. A trilha primorosa, recheada de guitarras, orquestra e vocais, fez a cabeça de muita gente. Neste trecho, Judas questiona os ensinamentos, embalado por várias "judasetes soul".
Feliz Páscoa pra todos.. DON'T GET ME WRONG NOW! Beba com moderação.

10 comentários:

Thiago Azevedo disse...

Muito figura esse vídeo! hehehe

disse...

Dois ovinhos e um lingote de Páscoa p/ todos!

Primo disse...

Esse Dú Cardim nao vale nada, mas agradecemos e retribuimos em dobro, canalhão !!!
Abrs

disse...

Primo das Primas;.
Desculpe interagir na praia, como vc. disse, "Agradecemos".
Gostaram então........!
Foi bom para vc?
uhauahauahuah.
Muito na sussa este blog, já foi mais sangue.
HJ. que vi que o porteiro da estrebaira foi andar de cavalo em Poços.
Que pegou na fita?
A curva do Kartódromo do Véu da Noiva? ahhahahha

Primo disse...

Efeitos da Pascoa Dú,semana que vem volta a sanguinolencia...rsss

roberto zullino disse...

Recordar essas músicas é muito legal.
O filme envelheceu, ou melhor, todos envelhecemos. Perdeu a característica pseudo-iconoclasta da época.
As véias de Santana e a carolada junto com a milicada foram à loucura.
No final, acabou fazendo propaganda das religiões e as ajudando a continuar enganando.

RACER X disse...

Dona Claudia Raia aprendeu muito vendo as coreografias dessse video, Zulino..hhehehehe

Neste filme tinha a Maria Madalena interpretada pela Yvone Eliman, que se tornou uma cantora pop depois.

disse...

Discordo do Zullino, a característica da arte musical é igual a Supertramp, Rick Wakeman e Stones.
Suplantam gerações e são sons eternos.
Todos eles são os mesmos até hj.
Primo, falando em sangue, cruzei o Totonho outro dia hahahahaha!

roberto zullino disse...

Não me referi às músicas, concordo que música não tem idade, ou é boa ou não é.
O que acho que envelheceu foi o filme ou melhor, o impacto dele em nós.

Primo disse...

Dú, o cabra ta poderoso novamente, homem forte do serrote...rss