O carro, batizado de "WorldFirst" tem parte do chassis feito a partir de amido de batata, usa biocombustível produzido à base de restos de chocolate e óleo vegetal e um volante feito com cenouras e outros vegetais.
Além disso, o protótipo tem ainda outros itens com o objetivo de reduzir as emissões de poluentes, como lubrificantes de óleos vegetais e um poderoso catalisador. Segundo os pesquisadores, da Universidade de Warwick, o carro segue todas as especificações dos carros de Fórmula 3, com exceção do combustível, já que a categoria não permite hoje o uso de biocombustíveis.
A bagaça é capaz de atingir uma velocidade de 200 quilômetros na curva, de acordo com os responsáveis pelo projeto.
Segundo eles, seu objetivo era mostrar a viabilidade de usar tecnologias ambientalmente sustentáveis para os carros de corrida em um momento em que patrocinadores questionam o custo-benefício de seus investimentos no esporte.
"O WorldFirst descarta o mito de que a performance do carro é comprometida com o desenvolvimento de motores do futuro sustentáveis", afirma o coordenador do projeto, James Meredith.
Então tá...
(reprodução)
10 comentários:
depois da corrida, é só ferver tudo e fazer um sopão pro almoço...
Tô com o Jonny, vamos ao sopão !
A josta ainda conta com um avançadíssimo TraKers: um Kers alimentado pelos traques do piloto.
E dá-lhe repolho c/ batata doce...
Como chama o bagulho?
Fast Salad?
TraKERS é phoda....essa foi muito boa...aproveita os gases
200 por hora nas curvas vou de Fusca ué....
Esses besteiróis tecnológicos sempre aparecem. Dá para fazer todos os plásticos e resinas de vegetais, combustíveis e petroquímicos também. O problema sempre é custo e capacidade industrial instalada.
Vou levar a foto para os barraqueiros da feira e mostrar que eles são concorrentes da Petrobras...huaaaaaaaa
o meu sopão sem kers ok?
grande potencial pra consumo no Almoço GP ...
aguardemos um carro pro Cafe GP
Postar um comentário