terça-feira, 21 de julho de 2009

BUGATTI EB110, CRASHED EM MOSCOU

Vamos ser honestos. Destruir um Bugatti EB110 deve ser punível com pena de morte. O acidente aconteceu durante um evento organizado para ricaços e maus motoristas de supercarros, em Moscou onde os dólares correm solto!

Lançado em 1991 para comemorar o 110o aniversário do nascimento de Ettore Bugatti, o EB110 é um meio de supercarro com motor alimentado por um quad-turbo, triplo-diferencial 3.5-litros V12 com 542 HP. Na época, em relação aos outros supercarros (o EB110 pesava 1.550kg), foi suficiente para ir de 0-100 em 3,4 segundos e uma velocidade máxima de 340Km/h.
De alguma maneira, lamentamos o ocorrido!



(reprodução/www.jalopnik.com/WesSiler)

5 comentários:

F250GTO disse...

Independente de marca, nunca é legal ver uma raridade dessas ser destruida.
Principalmente (como parece tambem nesse caso) quando causada por um incompetente motorista babaca que se acha "piloto".

vitão disse...

eu morri de rir ontem vendo um noticiário da REcord, em que o cara comprou uma Ferrari e descobriu que o carro tinha sido batido. Tinha 4 dedos de diferença no entre-eixos, a emenda no tento era ridícula, e os bancos eram convergentes, não podiam reclinar porque um encostava no outro. Seria cômico senão fosse trágico (eu até fiquei pensando se não era só problema de C.Q.) .

regi nat rock disse...

Sempre tem um idiota com grana que se entrega achando que vai aparecer.
Nisso estão certos.
Aparecem sim.
Uns como 'brações' de 5ª categori que destroem máquinas maravilhosas.
Outros por adquirirem raridades dignas de figurar nas noites de pesadelo parte "y".
As fabricas deveriam proibir a restauração dentro de alguns critérios estéticos.
Quem "recuperou" a rossa, se for autorizado, deve ser premiado com o descredenciamento, puro e simples.
Histórinha:
Dei pra minha lindinha um isqueiro Dupont de uns 30 anos garimpado nos "mercados de pulgas" por aí.
Funcionando bem até que quebrou a mola da tampa.
Procurei o representante e ele disse, ao examinar a peça, que a solda iria estragar o revestimento em ouro e onix. e que não tinha jeito.
Ficou na gaveta guardadinho.
Uns 2 anos depois, minha mulher foi até Zurich e eu insisti prela levar o isqueiro e procurar o representante de lá.
2 meses depois, chegou uma caixinha pelo correio, com o isqueiro perfeitamente recuperado, aqui em casa a custo ZERO !!!
NEM A DESPESA DO CORREIO A DUPONT COBROU.

Se isso não for respeio pelo consumidor e pela marca, sinceramente não sei o que poderá ser.

vitão disse...

o mais engraçado foi o cara ir no Datena para reclamar do conserto do bólido. Para quem diz de tradição e superioridade, arrogância, e tal, o cara parecia garoto mimado. PAra ser pior, só faltou ir no Ratinho e pedir teste de DNA ! E concordo com o fato que esses carros de alumínio e carbono, relou é sucata.

roberto zullino disse...

Vitão, depende. Os carros atuais de fibra de carbono se arrebentam muito também devido às velocidades dos acidentes. No entanto, como seu método construtivo é meio artesanal, são passíveis de serem consertados, mas aí tem que ser por gente competente, especializada e experiente, o que não existe aqui onde sequer se encontram materiais mais sofisticados.
A Ferrari em questão poderia ser consertada na Inglaterra e ficaria melhor que nova, principalmente porque a inglesada poderia tirar todos os defeitos de fábrica, notadamente os de combustão expontânea.