Richard P. "Richie" Havens nasceu no Brooklin, Nova Iorque, em 1941 e cedo fez seus nome como intérprete e poeta nos bares e clubes do Greenwich Village, ainda no início dos anos 60, auge da geração beatnik. Identificado com o gospel, soul e o folk, Richie criou uma interessante forma de tocar violão, usando uma afinação em ré e o polegar para fazer diversos acordes, o que torna seu estilo único. Convidado a abrir o festival de Woodstock, permaneceu mais de três horas no palco devido ao atraso dos outros artistas programados, pois estes não conseguiam achar o local do festival, sendo vivamente aclamado.
Já sem repertório, ele improvisou uma canção baseada num velho spiritual chamado "Motherless Child" que encantou mais ainda a platéia ensandecida, sendo gravada mais tarde como "Freedom" e que se tornou o hino de uma geração.
Ladies and gentlemen, welcome Mr. Richie Havens...
6 comentários:
Joca:
Já tinha ouvido alguma coisa parecida (talvez seja até a mesma, não recordo).
Tem musicalidade mas não gosto. Talvez por ter um balanco muito próximo do afro reggie, sei lá. esse balanço musical não me apetece.
Musica paranóica demais pro meu gosto.
afro reggie foi demais. Pensei numa coisa e escrevi outra.
Um folk por aí.
Não importa, continuo não gostando.
Regi,
Esa aí foi só um exemplo, talvez não seja sua melhor expressão. O Richie Havens especializou-se depois em canções do Bob Dylan e principalmente versões dos Beatles. Sua interpretação de "Strawberry Fields Forever", por exemplo, é antológica. Qualquer hora posto aqui...
Mas tudo é questão de gosto, concordo. Eu, por exemplo, não suporto o tal hard rock, grunge e que tais.
Grande abraço,
Eu tambémnão Joca.
Não é música, é barulho.
Posta essa outra pra gente "sentir".
Abraço também.
Richie havens não achou sua personalidade, ao contrário do Seal 30 anos depois), um negão que soube se impor como cantor. Ficou em Woodstock a ver navios....
acho legal, curti na épcoa...mas não mostrou a que veio.
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