sábado, 25 de setembro de 2010

O SOM DO COMPARSAS - The Clash



O Clash foi seguramente uma das melhores bandas inglesas de rock, formada em 1976 como parte da primeira onda do punk rock britânico. Além do punk, experimentou outros gêneros musicais, como reggae, ska, dub, funk, rap e rockabilly. Durante grande parte de sua carreira, o Clash consistiu de Joe Strummer (vocalista principal, guitarra rítmica), Mick Jones (guitarra principal, vocais), Paul Simonon (baixo, backing vocals, ocasionalmente vocais principais) e Nicky "Topper" Headon (bateria, percussão). Headon deixou o grupo em 1982, e atritos internos resultaram na saída de Jones no ano seguinte. O grupo prosseguiu com novos membros, mas acabou no início de 1986.

The Clash foi grande sucesso no Reino Unido a partir do lançamento de seu álbum de estréia, "The Clash", em 1977. O terceiro álbum do grupo, "London Calling", lançado no Reino Unido em dezembro de 1979, trouxe-lhe finalmente o sucesso nos Estados Unidos. Aclamado pela crítica, foi declarado o melhor álbum dos anos 1980 na década seguinte pela revista Rolling Stone,

As letras politizadas do Clash, sua experimentação musical e atitude rebelde tiveram uma influência profunda no rock, em especial no rock alternativo. Eles são amplamente referidos como "a única banda que importa", uma alcunha comercial originalmente introduzida pela gravadora do grupo, a CBS. Em janeiro de 2003, a banda, incluindo o baterista original, Terry Chimes, foi introduzida no Rock and Roll Hall of Fame. Em 2004, a Rolling Stone classificou o Clash como trigésimo maior artista de todos os tempos.

Rock cru e hetero, como deve ser o rock...

3 comentários:

Bianchini disse...

Aliás, um dos maiores prazeres musicais que conheço é ir acompanhando as músicas lendo as letras no encarte. No mínimo após isso a gente começa a achar os letristas de hoje uns inúteis. Basta ver obras como London Calling, Guns to Brixton, I Fought the Law, Spanish Bombs (uma aula sobre a Guerra Civil espanhola), Rock in the Casbah, etc., etc., etc...

Primo disse...

Matou Bianchini...os letristas de hoje deviam ouvir mais Joe Strummer e seus contemporaneos.
Spanish Bombs realmente é uma aula, espanhois nao fariam melhor.

regi nat rock disse...

nada a acrescentar, ao contrario, só elogiar o coment do Bianchini