O homem já havia chegado a lua, mas os americanos resolveram mexer no Vietnam. Pra contestar o regime, 4 jovens malucos, entre eles o vice-presidente da Capitol Records resolveram anarquizar os sistema com 3 dias de muita música, paz e amor. E nos dias 15, 16 e 17 de agosto de 1969 nascia o Festival de Woodstock. Daí pra frente, nada mais seria o mesmo na música, nas artes, no cinema, nas "experimentações". E dá-lhe Richie Havens, The Who, Jimmy Hendrix, Santana, Janis Joplin, Joan Baez, Crosby, Still, Nash & Young e outros mais que se fizeram ali. Aqui, trechos do Festival, embalado pelo som que mais lembra esta trip de 3 dias: With a a little help from my friends, com um Joe Cocker possuído dando uma nova leitura para os Beatles. Ah, sim, o veículo preferido para ir para lá foi o fusca 65, devidamente customizado, lisergicamente falando.
15 comentários:
Para quem quiser ver mais, segue o link onde vcs podem ver o Joe Cocker e seu famoso "ataque epilético" cantando este som, e todos os outros:
http://www.youtube.com/results?search_query=woodstock+festival+1969&search_type=&aq=f
Peace!
PQP Jonny, valeu eu ter dado uma passado aqui em casa na hora do almoço. Fiz uma viagem no tempo, mas agora tenho que retornar para aquilo lá na Esplanada.
Jovino
Retorna não, Jovino...
Essa cidade para na quinta-feira a terde, tá querendo me enganar?
abs
Você não está confundindo com o Congresso Nacional não, né. Já trabalhei lá e sei muito bem como funciona, mas os funcionários acabam por trabalhar toda a semana, mesmo os malas não estando por lá. Para eles pára, mas para nós não.
Mas que legal este video mostrando as imagens de Woodstock que ficaram censuradas por muito tempo, pois as imagens do Nu não apareceram nos primeiros filmes que passaram por aqui. Vale sempre rever o Cocker com esta magistral interpretação para o sucesso dos Beatles. De uma balada despretensiosa, ele conseguiu dar uma interpretação magistral com uma banda de peso e um excelente arranjo que deixou a música bem mais pesada, de acordo com o que se ouvia e tinha a ver com o espírito do festival.
Para uma organização que esperavam cerca de 50.000 pessoas e que acabou por criar um mar de gente com quase 500 mil, um congestionamento de 32 km e que teve que trazerem os artistas de helicóptero onde a paz e o amor e o fuminho rolou a doidado.
Das apresentações, gostei do Joe Cocker, Ten Year After, Hendrix, Who e o grande Santana com um batera de 16 anos que foi um show.
Jovino
Guardadas as devidas proporções, teve uma festa muito parecida com Woodstock - levando em conta sex, drugs, rock´n´roll and crowd - há muuuuito tempo (1978 ou 1979) num lugar (sítio, provavelmente) chamado Castelo da Mombaça, pertim de Itapecerica da Serra e da casa do maestro Rogério Duprat, que também estava lá.
Tinha um palco montado no fundo de um vale, com um riacho passando por trás e muita, mas muuuuita gente na encosta logo à frente. E na sede do sítio, nas casas adjacentes, na estradinha vicinal, no entorno da dita encosta (que era beeeem grande).
Tinha dois tipos de crachás: o preto, dos plebeus, e o vermelho, dos vips. Era um colarzinho com uma meia-lua e uma estrela estampados num pedaço de cartão. Tenho até hoje o meu.
Que p*t* festa!
Durou todo o fim de semana. Dentre as várias (e bota várias nisso!) figuras que participaram, a certa altura me deparo com... meu professor de antropologia da facú! Infelizmente, como este distinto blog é público, não posso relatar com fidelidade em que circunstância encontrei com o "fessor". Talvez nem por alto...
Também não posso relatar a epopéia da minha ida à festa, acompanhado de uma antiga namoradinha americana em visita ao Brasil. Não vai dar para falar do pitstop multi purpose que fizemos num estabelecimento a meio caminho.
Da mesma forma vou omitir detalhes dos, digamos, "ingeríveis" que foram consumidos antes e durante o mini festival, que nem foi tão mini assim. Estima-se que aproximadamente 5000 cabeças aproveitaram o mega evento. Digo cabeças porque alguns corpos sucumbiram antes do final oficial. He he he...
Para ilustrar, conto por alto a minha chegada "triunfal". Já meio embalado desde a saída de Sampa (e não esquecendo do pitstop no meio do caminho), chegamos à bordo do meu Fiat 147 novinho e fomos indo, indo, indo, andando bem devagarzinho no meio de uma montanha de gente procurando um lugar para estacionar, e quando "caí em sí" já estava na frente do palco. Considerando (usando o pouco de consciência que me restava) que não seria adequado parar o carro lá, virei o timão a estibordo e comecei a subir a encosta mencionada lá no começo. Óbvio foi que o pequeno Fiat não conseguiu superar a rampa coberta de grama umedecida pelo sereno. Parei, joguei a âncora, abrí a porta e... o acaso me fez parar bem ao lado de onde estavam acantonados quase todos os meus amigos. He he he...
Mesmo evitando detalhes comprometedores não vou assinar este breve relato. Mas o Mú, o Bola, a Bel, o Lula e o Martinovich estavam lá. He he he...
Bom, essa festa de quem não quer se identificar, fiquei sabendo no meio do rock'n'roll.
Festas assim são sempre comentadas e ficam para a estória da galera.
Sei de uma,onde uma simples festa de aniversário se tornou A FESTA do ano no ano de 1992.
Mais de mil pessoas compareceram e como na festa sitada à cima, existiam os plebeus e os vips.
Quartos foram destinados para o consumo de alguns ítens indevidos...rs e tb para a pratica do rala e rola.
Só posso dizer que uma menina caiu da escada,literalmente rolou a escada. Ao chegar no final ela levantou e gritou mais alto que o som do Guns'n'roses " eu sou Scarlet O'hara! Nunca mais passarei fome na minha vida!" A gargalhada foi geral...
Estiveram muitos ícones do rock nacional(melhor não comentar qm e o q fizeram). Só posso dizer que no final da festa, q terminou no dia seguinte lá pelo meio dia, encontrei uma amiga dentro de um guarda roupa esperando sabe lá Deus o que....rsrsrs
Um desses famosos fez o seguinte comentário:" que absurdo ela(eu) colocar camisinhas para distribuição da mesa da cozinha!" Era engove......kkkkk
O coitado do meu pai, que foi para ver como a festa estava rolando, disse para meu irmão que ele nãopoderia beber pois o levaria de volta para casa. Conclusão: os dois (acho) eram os únicos sóbrios no local e meu pai foi para a cozinha ajudar na distribuição das bebidas......ele que resolveu acabar com a festa ao meio dia do dia seguinte, colocando todo mundo pra fora.......kkkkkkk
Até hj há qm comente da festa e sempre pedem outra.......rs
Viva o rock'n'roll!hehehehe
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK! Boa essa festa, Natacha.
Lembrei de outra, com estilo bem menos Woodstock mas também recheada de fatos inusitados, que começaram com uma tentativa frustrada de consumo de um certo item indevido à bordo do Euclides da Cunha Marú. Sim! Essa festa teve como locação uma bela vivenda à beira de uma das represas de Sampa e a organizadora alugou barcos grandes para deleite dos convidados.
Não logrando êxito e muito frustrado, o autor da tentativa voltou à casa grande à procura de um lugar adequado para a preparação do "material".
Divisou então uma bela mesa com tampo de vidro na sala de jantar e me cooptou para levá-lo à cozinha, que abrigava um fogão de 6 bocas.
Ajudei-o, então, a carregar o grande tampo. Não fomos notados porque a maioria dos convivas já estava caindo pelas tabelas e o ambiente era ilumidado por velas.
Uma vez acondicionado o tampo sobre as seis bocas do fogão, estas foram ligadas "só um pouquinho" para tirar a umidade. Um minutinho de vacilo e... Bum!
Lá se foi o tampo de vidro.
He he he...
Se ainda existir esse tipo de festa, gostaria muito de ser convidado.
Anonimamente, claro.
Pô anônimo, porque não identificar!!! Festas e aprontações em nossa juventude são comuns e motivo de recordações, pois foram épocas que, com certeza, marcaram muito em nossas vidas.
Pois então, como não sei quem são o Anônimo e a Natasha (não é a do Renato Russo não né!) e como tenho que sair agora, pois estou atrasado para um compromisso, à noite conto uma história vivida por mim aqui em Brasilia lá no Rockonha que saiu até no Fantástico.
Jovino
Todos vcs, já pra igreja mais proxima...huahuaaaaaaaaaaaa
Jovino, eu sou a Natacha mesmo. O anonimo n temos como saber.....hehehe
Mas festas assim foram tantas que ficaríamos muito tempo aqui contando.
Mas me lembro de uma, foi no carnaval...quem não curtia ficou em Sampa. E algumas bandas tocaram em um bar em Sto Amaro(pena q fechou). Bom.... de novo pessoas conhecidas no cenário brasileiro e muita música rolando ao vivo. Lá pelas tantas, a maioria mais pra lá do que pra cá, o baterista resolveu tocar de pé......lá foi ele, bateria, prato, tudo pra chão. O batera ficou entalado no bumbo...dificil de tirar...
a gargalhada foi geral! Nessa mesma noite essa loira foi pedida emcasamento por um certo vocalista que ao fazer o pedido, chamou o hugo...écaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
affffffff coisas do rock'n'roll
chegando agora da praia e vendo um certo amigo se postando de anônimo...
só posso dizer una cosita: esse anonimo é membro, pilota pracas em Interlagos e seu nome termina com EU.
Sai da carapuça, Iri, hehehehehe
Ah! O anônimo misterioso tem nome! E é conhecido dos comparsas!rsrs
Bot ana roda logo o que rolou,sem medo de ser feliz.......hehehe
Ok, ok,
Eu me rendo. Fui convidado para muitas festas interessantes (sob qualquer ponto de vista) mas não posso relatar nem 1/3 do que ví e ouví (e eventualmente fiz) porque a maioria das personagens está viva e atuante.
He he he...
Então é o Irineu, fã do Frank Zappa, deve esconder mesmo, pois se for inspirado em seu ídolo (meu também), as festas devem ter sido bem cabulosas mesmo, mas continuo achando que as aprontações na juventude são para serem recordadas mesmo, pois conheço um bocado de gente que embarcou numas e não voltou mais.
Jovino
Jovino,
Por mais incrível que possa parecer, o FZ só tomava café, cerveja e fumava Winston.
Devia ser o Winston...
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